Começamos a pesquisar como faríamos a tradução em tempo real e como captaríamos os sons, para a tradução há o speech-to-text do Google, que funciona em as mais variadas línguas e se encontra no Youtube e até em programas na TV. O som que viria do microfone teria que de alguma maneira ser bom o suficiente para que a AI do Google consiga entender e fazer a tradução, pensando nisso usaríamos um microfone condensador omnidirecional para que capte o som em todos os ângulos e também consiga sintetizar a voz humana da melhor forma possível.
A bateria foi outra coisa pesquisada, usando como referência um produto similar, Google Glass, descobrimos que usa baterias de ião lítio. Além disso nos dias de hoje há um estudo para nanobateriais que teriam partículas com o tamanho menor a 100 nanômetros, ou seja pode ser algo real e viável num futuro próximo.
Encontramos alguns outros aparelhos já existentes análagos a nossa ideia, entre eles o SHIMA, que preza por um design mais limpo e balanceado em comparação ao famoso Google Glass, sendo um ponto importante que implementamos ao nosso projeto, seu equílibrio.
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